tag:blogger.com,1999:blog-7523742580057363682024-03-12T19:06:44.839-07:00Agro OrganicMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.comBlogger49125tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-68017952765503934342012-12-13T05:43:00.000-08:002012-12-13T05:43:11.269-08:00Produção de banana da Zona da Mata pernambucana recebe fortes investimentosAgricultura Familiar .
Trabalho beneficia diretamente 53 famílias em 26 comunidades de agricultores familiares da região
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbISwh3h1baUut6Q-8F-fojXzVkUqFgFa2VvP-8pcRoIApa15XApmCcgSX5ejuge5suEZLv8XsEa_JawLrqebR6vnEM_SKeoNePMwuIOAmhANtClrENFcKwlGpoFqI6zIyFD8vNmERLXh5/s1600/banana-700x288.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="165" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbISwh3h1baUut6Q-8F-fojXzVkUqFgFa2VvP-8pcRoIApa15XApmCcgSX5ejuge5suEZLv8XsEa_JawLrqebR6vnEM_SKeoNePMwuIOAmhANtClrENFcKwlGpoFqI6zIyFD8vNmERLXh5/s400/banana-700x288.jpg" /></a></div>
Embrapa Tabuleiros Costeiros
13/12/2012
Três unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) — Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA) e Embrapa Solos (Rio de Janeiro, RJ) — se uniram para potencializar ações que visam à melhoria do sistema de produção de banana de uma das mais importantes regiões produtoras da fruta no Brasil, a Zona da Mata de Pernambuco.
Nessas atividades, iniciadas em 2010, a Embrapa conta com a parceria dos agentes de desenvolvimento do Núcleo de Articulação e Fomento para o Desenvolvimento Sustentável da Zona da Mata de Pernambuco (NAF) e dos extensionistas rurais do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), que selecionam e acompanham agricultores, muitos dos quais com perfil de experimentadores, para testarem as novas variedades de bananeira.
O trabalho da Embrapa e das instituições parceiras na introdução de novas variedades de bananeira beneficia diretamente 53 famílias em 26 comunidades de agricultores familiares da Mata Pernambucana.
Essas ações, coordenadas pelo pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros em Pernambuco, Josué Francisco da Silva Junior, fazem parte do projeto de pesquisa “Melhoramento Genético da Banana”, liderado pelo pesquisador Edson Perito Amorim, da Embrapa Mandioca e Fruticultura, e consistem de dois ensaios nacionais de variedades promissoras de bananeira instalados, no segundo semestre deste ano, no Engenho Visgueiro e na Fazenda Jatobá, nos municípios de Primavera e Vicência, respectivamente, nos quais estão sendo testadas mais de 20 cultivares e híbridos resistentes às principais doenças da bananeira, como a sigatoka-amarela e a sigatoka-negra.
Em complementação, foram implantadas 21 Unidades Demonstrativas em áreas de agricultores familiares de 11 municípios da Mata Sul Pernambucana e em Bonito, município localizado num brejo de altitude do Agreste do estado. As unidades são compostas por quatro variedades resistentes, geradas pelo programa de melhoramento genético de banana da Embrapa e provenientes de cultivo em laboratório: Japira, Vitória, Garantida e Platina, cuja etapa de aclimatação foi realizada na Estação Experimental do IPA, na região de Itapirema em Goiana, PE.
“A Zona da Mata de Pernambuco desempenha um papel estratégico na economia do estado e essas ações têm um significado importante, pois trata-se de uma região, cuja principal atividade é o cultivo da cana-de-açúcar, lavoura explorada há quase 500 anos e que é responsável por um preocupante desequilíbrio social e econômico no espaço rural”, afirma Josué Francisco.
“A diversificação tem sido uma das alternativas encontradas pelos órgãos governamentais para melhoria desse quadro”, completa Waldemar Borges, superintendente do NAF, um dos parceiros da Embrapa na região.
A Embrapa vem atuando na melhoria do sistema de produção de banana dessa região desde a década de 1990, com a recomendação de diversas cultivares, como a Pacovan Ken, Tropical, Japira, Preciosa e Garantida.
Fonte: http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=27632&secao=Not%EDcias
MONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-40508498934177977802012-11-30T03:57:00.002-08:002012-11-30T03:57:41.332-08:00Messenger encontra sinais de gelo e compostos orgânicos em MercúrioRedação do Site Inovação Tecnológica - 30/11/2012
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmAV-2WZRZB2yMj7V1RdgYjp9ynm3y10O2TmrZXKjO-BXbqYZdALZlilrEj9xCH0m3P6YKSzmio-Qc-YFAKPkA32_w41h4h35aA9ckTZNfFt06zS0_-ygUcFIwKTOM4t-B0kb6jBu6osEZ/s1600/010130121130-agua-mercurio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="207" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmAV-2WZRZB2yMj7V1RdgYjp9ynm3y10O2TmrZXKjO-BXbqYZdALZlilrEj9xCH0m3P6YKSzmio-Qc-YFAKPkA32_w41h4h35aA9ckTZNfFt06zS0_-ygUcFIwKTOM4t-B0kb6jBu6osEZ/s400/010130121130-agua-mercurio.jpg" /></a></div>
Em entrevista coletiva, os pesquisadores da Nasa explicaram que os dados dos instrumentos da Messenger confirmaram que há gelo nas crateras do polo de Mercúrio
WASHINGTON (EFE) - As observações realizadas pela cápsula de exploração planetária Messenger encontraram água gelada e materiais orgânicos em algumas regiões do polo norte de Mercúrio, informou ontem a Nasa - a agência espacial americana. A sonda, lançada em 2004 para o estudo do planeta mais próximo ao Sol, pesa 485 quilogramas, chegou às proximidades de Mercúrio em 2008 e se posicionou em sua órbita em março de 2011.
A missão formal de coleta de fundos do aparelho começou um mês mais tarde e, desde então, a Messenger tirou mais de 100 mil fotos. As observações prévias de Mercúrio, feitas da Terra e com telescópios e radares, indicavam que poderia haver gelo nas áreas permanentemente cobertas por sombras nas crateras nos polos do planeta.
Em entrevista coletiva, os pesquisadores da Nasa explicaram que os dados dos instrumentos da Messenger confirmaram que há gelo nas crateras do polo de Mercúrio. De sua órbita em torno do planeta, a cápsula identificou áreas brilhantes e escuras. Os cientistas acreditam que as áreas brilhantes representam o gelo que está perto da superfície de Mercúrio, enquanto as áreas escuras correspondem a regiões onde o gelo está coberto por uma camada de material rico em componentes orgânicos.
Fonte:http://www.interjornal.com.br/noticia.kmf?cod=19342147MONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-39101257076363241662012-11-30T03:43:00.000-08:002012-11-30T03:47:19.030-08:00PEQUENOS ESPAÇOS EM CASA PODE TER O VERDE: É O JARDIM VERTICAL
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkNPzkWPYWHQJQp0tXYRIE3FjA3bmqNlUNtsKqc7_vw03eKh2P-W7NcgGQuJKOXC3I2TVLVJMVzNThALpLLtx-YaGxIsC5plpWt1FkJDwdmKMvWyPVEwOYa7U-O1nDaS7-sVjcarL-uJsS/s1600/phpThumb_generated_thumbnail.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="210" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkNPzkWPYWHQJQp0tXYRIE3FjA3bmqNlUNtsKqc7_vw03eKh2P-W7NcgGQuJKOXC3I2TVLVJMVzNThALpLLtx-YaGxIsC5plpWt1FkJDwdmKMvWyPVEwOYa7U-O1nDaS7-sVjcarL-uJsS/s400/phpThumb_generated_thumbnail.jpeg" /></a></div>
Cuidar da paisagem em apartamentos e casas pequenas não é fácil, a falta de espaço e área de lazer não ajudam na hora do paisagismo. Contudo, uma nova tendência para quem gosta de verde está crescendo no mercado. Trata-se do jardim vertical, uma opção para garantir a área verde na residência.
De acordo com a paisagista Marley Nina, além de bonito esse item da casa é de fácil montagem. “O jardim vertical não se restringe a ser feito apenas dentro de casa, várias pessoas já o fazem em locais sombreados no quintal”, afirmou a profissional.
Para garantir um jardim saudável e bonito, deve-se pensar em alguns cuidados na construção do suporte “local onde a planta vai ficar fixada”, iluminação do ambiente, tipo de planta, o tempo que você terá para cuidar delas, as diferentes necessidades de cada espécie: quantidade de água, sol e adubo.
Neste contexto, se a planta for uma samambaia, é importante que fique em um lugar com mais sombra da casa, pois o excesso de sol pode prejudicar o jardim. Além disso, a planta deve ser regada uma vez ao dia. Existem outras espécies além da samambaia para jardim vertical, porém, conforme Nina, a samambaia é uma das que deixam o ambiente bonito devido às folhas verdes.
Existe uma variedade de ambientes que combinam com o jardim vertical: o interior do escritório, a sacada do apartamento, as áreas externas da casa, na sala, em qualquer lugar. Jardins verticais são apropriados para todos os ambientes e épocas do ano, basta dar o seu toque especial e ele irá conferir mais conforto para o seu lar.
Os jardins são indicados para qualquer época do ano, basta dar o seu toque especial e ele irá conferir mais conforto para o seu lar. Rodeado de natureza, ainda que um jardim vertical, pode oxigenar a qualidade de vida da família.
<b>Da Editoria de Suplementos
Do Jornal FE
Fonte: http://www.folhadoestado.com.br/noticia/18521/pequenos-espacos-em-casa-podem-ter-o-verde-e-o-jardim-vertical</b>MONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-72940424373499081352012-04-27T07:51:00.000-07:002012-04-27T07:51:43.573-07:00Dilma deve vetar anistia a desmatador<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgds-KhPjpo5Y2jP88Vujrfwefa9mGn6txTuy95MiEYQD0bihG9BvZjDkTEl_MfdkPK7pjCh0u7iJAxlBxCoVxlbQxpMDo70y_KRJsi3zMmwyqVqKj9iGDcmPaq1hssllz93g3pBn8jVi2e/s1600/Dilma_Rousseff_2010.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="341" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgds-KhPjpo5Y2jP88Vujrfwefa9mGn6txTuy95MiEYQD0bihG9BvZjDkTEl_MfdkPK7pjCh0u7iJAxlBxCoVxlbQxpMDo70y_KRJsi3zMmwyqVqKj9iGDcmPaq1hssllz93g3pBn8jVi2e/s400/Dilma_Rousseff_2010.jpg" /></a></div>
A presidente Dilma Rousseff analisa vetar parcialmente o Código Florestal aprovado anteontem na Câmara para impedir que produtores rurais deixem de recuperar parte da área desmatada, sobretudo às margens de rios. Trata-se de um compromisso assumido na campanha ao Planalto, reiterado ontem por interlocutores.
'Como nos é dado o direito do veto, a presidenta vai analisar com serenidade, sem animosidade, sem adiantar nenhuma solução', disse o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, um dia após a vitória dos ruralistas e a derrota do governo na Câmara. 'Qualquer questão que possa ser interpretada ou na prática signifique anistia tem grandes chances de veto', corroborou a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
A decisão da presidente será anunciada até meados de maio. O Planalto avalia que os ruralistas não detêm os 257 votos na Câmara e os 41 no Senado para derrubar um veto de Dilma. A maior preocupação da presidente é garantir regras claras para a recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APPs), consideradas estratégicas para a segurança de abastecimento de água do próprio agronegócio.
Após conversar com Dilma, o secretário de Ambiente do Rio, Carlos Minc, disse acreditar no veto. 'Passaram uma motosserra no Código. Fica a ideia de que o crime compensa.'
A Câmara derrubou a exigência de recuperação das margens de rios com mais de 10 metros de largura, que deveriam recompor entre 15 e 100 m de vegetação do que foi desmatado. Só permaneceu a exigência de os produtores recuperarem 15 metros às margens de rios mais estreitos. Apesar de contar com ampla maioria de votos, os ruralistas foram impedidos, regimentalmente, de derrubar essa parte do texto.
O principal resultado da decisão é a insegurança jurídica, que prejudica pequenos proprietários. Eles podem ser obrigados a recuperar até 500 metros da vegetação nativa, se seus imóveis estiverem à margem de rios mais largos, como o São Francisco.
Estratégia. Antes mesmo de a Câmara encerrar a votação do Código, uma alternativa à derrota do governo começava a tramitar. Anteontem, os senadores Jorge Viana (PT-AC) e Luiz Henrique (PMDB-RS) protocolaram projeto de lei com regras para recuperar áreas de proteção já desmatadas. O PL também limita a expansão da produção de camarão em parte dos manguezais.
O projeto recupera os termos do acordo fechado no Senado, em dezembro, e apoiado por Dilma. A apresentação do texto anteontem faz parte da estratégia para impedir que a Câmara, onde os ruralistas são maioria, comandem nova rodada de debate.
Insatisfeitos com a exigência de recuperação de 15 metros de vegetação nas margens de rios até 10 metros, os ruralistas preparam um projeto para reduzir as exigências feitas aos desmatadores. Eles vão propor faixas menores, entre 5 e 15 metros.
O veto total ao Código, como querem ambientalistas, está descartado. Para o Planalto, os problemas se concentram na recuperação do passivo ambiental./ COLABOROU CLARISSA
THOMÉ
Fonte:http://estadao.br.msn.com/ciencia/dilma-deve-vetar-anistia-a-desmatador-em-c%C3%B3digo-florestal-aprovado-na-c%C3%A2maraMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-6064532912481161012011-11-17T05:19:00.001-08:002011-11-17T05:41:59.438-08:00Movimento Gota D'Água Luta contra a destruição do Rio Xingu e da Vida na Amazônia.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj85EpCazemE6FkZYx3kKpkLXe1TYnybVVl9qqVZrUbq6KJy-3HvpA9-T5AK7eh9P9PEJ1GlYdIm4JRx_FAdkiDl2d9D-qw_p4psjoD7220uNTzWiVU_sHb9bIOnquAYIO2suKJwI3lxJR8/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="166" width="303" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj85EpCazemE6FkZYx3kKpkLXe1TYnybVVl9qqVZrUbq6KJy-3HvpA9-T5AK7eh9P9PEJ1GlYdIm4JRx_FAdkiDl2d9D-qw_p4psjoD7220uNTzWiVU_sHb9bIOnquAYIO2suKJwI3lxJR8/s400/untitled.bmp" /></a></div><br />
<b>'Rio Xingu vai ficar vermelho de sangue se usina for construída', diz cacique<br />
Luis Xipaia, da aldeia tukaia, diz que 4 mil índios estão prontos para lutar.<br />
Ibama concedeu licença ambiental para obra da Hidrelétrica de Belo Monte.<br />
</b><br />
<br />
As lideranças das aldeias indígenas que serão afetadas pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no leito do Rio Xingu, no Pará, afirmam que vão usar todas as armas na luta para evitar que a obra seja concretizada.<br />
<br />
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu licença prévia para construção da usina nesta segunda-feira (1º). A decisão revoltou Luis Xipaia, cacique da aldeia tukaia e presidente do Conselho Indígena de Altamira (Coia). Ele disse que mais de quatro mil índios de nove aldeias da região estão prontos para "pegar em armas".<br />
<br />
Xipaia afirmou ainda que vai receber uma lista de pedidos dos representantes de todas as aldeias da região contra a obra. Ele quer realizar uma assembleia nesta segunda-feira (8) para decidir quais as ações a serem tomadas para evitar que o projeto da hidrelétrica siga em frente. "O Governo federal só vai construir a usina se matar os índios que vivem aqui. O Rio Xingu vai ficar vermelho de sangue. Fomos esquecidos, deixados de lado e temos o direito de falar o que pensamos sobre essa barragem. A nossa resistência será maior do que a realizada na reserva Raposa Serra do Sol."<br />
<br />
Nesta quinta-feira (4), entidades que compõem o Movimento Xingu Vivo para Sempre fizeram uma vigília, em frente ao escritório regional do Ibama, em Altamira (PA), em repúdio pela liberação da licença prévia para construção da usina. Outras manifestações foram realizadas em Santarém (PA) e Belém.<br />
<br />
“O ato serve para mostrar aos governantes e autoridades que não nos intimidamos com a forma pela qual eles estão conduzindo este processo, de forma antidemocrática, ditatorial, desrespeitosa e sem ouvir as populações locais, principalmente as comunidades indígenas,” disse Antonia Melo, uma das coordenadoras do movimento.<br />
<br />
<br />
<b>Áreas afetadas <br />
</b><br />
Os índios consideram que o alagamento previsto na obra da usina vai extinguir cemitérios indígenas, templos sagrados e sítios arqueológicos na região. "Querem acabar com a cultura e a história dos índios do Xingu", disse Xipaia. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, apenas as cidades de Brasil Novo (PA), Altamira e Vitória do Xingu (PA) serão atingidas pela obra. As lideranças indígenas dizem que também serão afetadas as cidades de Senador José Porfírio (PA) e Anapu (PA).<br />
<br />
Segundo o Ibama, há 40 pontos abrangendo questões relativas à qualidade da água, fauna, saneamento básico, população atingida, compensações sociais e recuperação de áreas já degradadas a serem resolvidos antes do início da obra. O projeto da usina sofreu alterações e uma delas teria sido a redução de áreas alagadas, de acordo com nota divulgada pelo instituto.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJT6p9p0IfMPAMxMI9WFe_hLGUUDw5avQzqBFLFnSW_Y7hBKz59kCUyjf4BugbTBuBgpdFJAxM7LBohrgrMjBk4F-rUjT7ni8HNyXC4kyjs4nlGMiPBhJbASDoNDBgItWSqAAYG1PKH1WF/s1600/0%252C%252C35894666-FMM%252C00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="285" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJT6p9p0IfMPAMxMI9WFe_hLGUUDw5avQzqBFLFnSW_Y7hBKz59kCUyjf4BugbTBuBgpdFJAxM7LBohrgrMjBk4F-rUjT7ni8HNyXC4kyjs4nlGMiPBhJbASDoNDBgItWSqAAYG1PKH1WF/s400/0%252C%252C35894666-FMM%252C00.jpg" /></a></div>(Índios temem que parte do leito do Rio Xingu fique seco com a construção da Hidrelétrica de Belo Monte (Foto: Pedro Martinelli/Instituto Socioambiental/Divulgação)<br />
<br />
<br />
<b>Processo em andamento <br />
</b><br />
O governo quer realizar o leilão de concessão da usina hidrelétrica de Belo Monte até o dia 12 de abril, segundo informação divulgada no balanço de três anos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).<br />
<br />
Especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), da Universidade Federal do Pará, do Museu Paraense Emílio Goeldi, do Instituto Sócio Ambiental (ISA) e do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, pela sigla em inglês) realizaram um estudo apontando impactos ambientais da construção da usina para a vegetação local, animais e até sobre as populações indígenas que habitam um trecho do rio conhecido como Volta Grande do Xingu.<br />
<br />
O cacique Xipaia disse que os índios "não vão assistir passivamente a transformação do território em um imenso canteiro de obras para a construção de uma usina, que produzirá no máximo 4.000 MW de energia, que nem será barata e muito menos limpa." <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK3vWeucXk-q0r00h7YEt5xahHtF6ySTt7erXCOGChg0t7-QZIQdqD_QhOGZ0-Jw9vGLKEZahKhVkkAQ8f1HaPNLK-07UJsVa8_feyXUPboPd948NcI0EEY0gK_mSZs6COmdv2VmpjnwUG/s1600/0%252C%252C35893879-FMM%252C00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="285" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK3vWeucXk-q0r00h7YEt5xahHtF6ySTt7erXCOGChg0t7-QZIQdqD_QhOGZ0-Jw9vGLKEZahKhVkkAQ8f1HaPNLK-07UJsVa8_feyXUPboPd948NcI0EEY0gK_mSZs6COmdv2VmpjnwUG/s400/0%252C%252C35893879-FMM%252C00.jpg" /></a></div>(Trecho do leito do Rio Xingu em Altamira (Foto: André Villas-Bôas/Instituto Socioambiental/Divulgação)<br />
<br />
<b>Energia x impacto ambiental <br />
</b><br />
O estudo de impacto ambiental indica falhas na previsão de geração de energia da usina, que seria maior do que a capacidade real do projeto. Os estudos preliminares para a construção de uma hidrelétrica no Rio Xingu foram feitos na década de 1980. O projeto da barragem e de canais desviam parte do leito do rio. O cálculo prevê que cerca de 100 quilômetros do curso d'água fiquem secos.<br />
<br />
A obra prevê a capacidade de geração de 4.719 megawatts (MW) no período seco e 11.181 MW com a usina em plena capacidade. A Usina de Itaipu – a maior do Brasil – tem capacidade para 14 mil MW. Os reservatórios de Belo Monte, incluindo os canais, ocuparão uma área de 516 km², o equivalente a um terço do município de São Paulo. <br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVCfopIb9reL_2vOUiVggzpHSdacgyiV7HPjC-FiFv4hshgI3dXHYrye7UdKid1Rc2xUjB52yHft-UKowEzu8dg76HUqwngSMB17EyZH2ETHX1TwtGa_hDpmqTh_X-9rSYQQB-rb-WccG-/s1600/0%252C%252C35893883-FMM%252C00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="285" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVCfopIb9reL_2vOUiVggzpHSdacgyiV7HPjC-FiFv4hshgI3dXHYrye7UdKid1Rc2xUjB52yHft-UKowEzu8dg76HUqwngSMB17EyZH2ETHX1TwtGa_hDpmqTh_X-9rSYQQB-rb-WccG-/s400/0%252C%252C35893883-FMM%252C00.jpg" /></a></div>(Povos ribeirinhos temem ser atingidos pela obra da Hidrelétrica de Belo Monte (Foto: Klinton Senra/Instituto Socioambiental/Divulgação)<br />
<br />
<br />
<b>Desenvolvimento econômico <br />
</b><br />
<br />
O Fórum Regional de Desenvolvimento Econômico e Sócio Ambiental da Transamazônica e Xingu, que congrega mais de 170 entidades da região, considerou a licença prévia do Ibama positiva, mas apontou a necessidade de que o restante do projeto seja desenvolvido de maneira sustentável.<br />
<br />
De acordo com Vilmar Soares, coordenador do fórum, a usina é considerada vital para a região e deve colaborar para resolver problemas como a falta de regularização fundiária e licenciamento ambiental das atividades produtivas. <br />
“Esperamos também que a usina traga investimentos nas áreas da saúde, educação e de infraestrutura. Esta é uma região que viveu durante décadas em abandono." <br />
<br />
<b>Fonte</b>:http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1478879-5598,00.html<br />
<b>Veja o video</b>:http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=kAAdXrdXSpM<br />
<b>Vote</b>: www.movimentogotadagua.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-27823598989705155932011-10-17T11:29:00.000-07:002011-10-17T11:29:34.195-07:00Quintais Orgânicos chega a 20 novas cidades do RS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijI_EDE8FSggdMDlxdDdEb-rUsPA6E96McFwISrS6nEnVwBYG2WQQsV539NPORGlWdiL6Rd_RtrDDVzfCSBC9WD5knFvxMd_nQQ9bY2A3ln202xEFpL2txkg4rTMtTQ-1rtbQb9jp6JLkY/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="176" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijI_EDE8FSggdMDlxdDdEb-rUsPA6E96McFwISrS6nEnVwBYG2WQQsV539NPORGlWdiL6Rd_RtrDDVzfCSBC9WD5knFvxMd_nQQ9bY2A3ln202xEFpL2txkg4rTMtTQ-1rtbQb9jp6JLkY/s400/untitled.bmp" /></a></div><br />
<i>Regiões de Santa Cruz do Sul e Arvorezinha implantam quintais de frutíferas e passam a participar do projeto. Já são 115 municípios atendidos <br />
</i><br />
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O projeto “Quintais Orgânicos” chegou a mais 20 cidades do Rio Grande do Sul. Municípios das regiões de Santa Cruz do Sul e Arvorezinha – na parte central do estado – aderiram ao projeto nas últimas semanas e agora também fazem parte da lista de integrantes da iniciativa, coordenada pela Embrapa Clima Temperado (Pelotas/RS). Ao todo, foi alcançada a marca de 115 cidades.<br />
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Em Santa Cruz do Sul, 30 kits para implantação de quintais orgânicos foram entregues no final de agosto durante a Assembleia Geral das Famílias, evento organizado pela Escola Família Agrícola (EFASC) e que contou com a participação de 350 pessoas. O material foi distribuído para famílias de alunos de 11 diferentes municípios.<br />
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Já em Arvorezinha, um “Dia de Campo” reuniu agricultores de nove cidades. Ao todo, foram distribuídos 20 kits de mudas para a implantação de quintais.<br />
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"Nossa meta em 2011 é implantar 200 quintais e, além disso, realizar cursos de capacitação com os beneficiados, como na área de transformação em doces", comenta o coordenador do projeto, Fernando Rogério Costa Gomes.<br />
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<b>Os Quintais<br />
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O projeto “Quintais Orgânicos” repassa kits de mudas de frutíferas e insumos necessários para a correção da acidez e fertilidade do solo para agricultores familiares, escolas, comunidades quilombolas e indígenas. A implantação dos quintais tem a intenção de contribuir com a segurança alimentar das famílias.<br />
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Cada quintal é constituído de cinco mudas de 17 espécies – totalizando 85 árvores – e ocupa uma área de 1,2 mil m². Goiaba, jabuticaba, laranja, limão e pêssego estão na lista de frutas de cada quintal.<br />
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A ideia é fornecer frutas para uma família de até sete pessoas. Como o número de frutíferas é grande, durante todo o ano pelo menos alguma espécie estará produzindo frutos. Resultado: opção de alimentação saudável e farta nos 12 meses do ano.<br />
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Os “Quintais Orgânicos” acabam tendo importância nutricional e medicinal, ao fornecer ininterruptamente frutas para a dieta das famílias, e exercendo um papel ambiental, pois já são 83 mil árvores plantadas – 250 mil plantas no total, contando os quebra-ventos.<br />
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<b>Mil Quintais<br />
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O projeto está próximo de atingir a marca de mil quintais implantados. Na prática, são quase mil famílias de agricultores familiares, comunidades quilombolas, indígenas ou escolas abarcadas. No total, são 35 mil pessoas beneficiadas diretamente pelos quintais.<br />
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O “Quintais Orgânicos” foi iniciado em 2004 e é financiando pela Eletrobras CGTEE. Já são cinco prêmios de destaque ganhos, incluindo o Prêmio FINEP de Inovação 2009 – categoria Tecnologia Social –, que contou com 562 projetos concorrentes.<br />
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Fonte:www.portaldoagronegocio.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-34000513150438056802011-09-11T19:34:00.000-07:002011-09-11T19:34:26.888-07:00Mercado de orgânicos se amplia com industrialização<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzk8KbcUlx-W72-H8d_CSzEZVv7_WTX_P4lPHEXRxBfTXFmNCsoqex3ZM7em2FYYB7bLRDXL194uOU9CAcAlEnYwWLJN-mcBPWyePZEWpebuyt-4JwQn9_fnVIF229SX18K6vuNsvQ6wt_/s1600/ppp.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="207" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzk8KbcUlx-W72-H8d_CSzEZVv7_WTX_P4lPHEXRxBfTXFmNCsoqex3ZM7em2FYYB7bLRDXL194uOU9CAcAlEnYwWLJN-mcBPWyePZEWpebuyt-4JwQn9_fnVIF229SX18K6vuNsvQ6wt_/s400/ppp.bmp" /></a></div><br />
Setor conquista definitivamente o agronegócio com processamento e novos produtos.<br />
Há cinco anos, os preços dos orgânicos eram 70% superiores aos convencionais. Hoje, o valor é apenas 30% maior <br />
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As tradicionais hortaliças e leguminosas não são mais as protagonistas do mercado brasileiro de orgânicos. Além de uma crescente variedade de produtos nas prateleiras, como bolachas, sucos, pães, carnes e até mesmo cosméticos, a produção orgânica está, por meio da modernização industrial e de investimentos em tecnologia e pesquisa, deixando de ser apenas um movimento para entrar de vez no mundo do agronegócio. <br />
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Embora o Brasil seja o mercado de fertilizantes que mais cresce no mundo, o cenário dos orgânicos está mudando para melhor. De acordo com a Associação Brasileira de Orgânicos (Brasilbio), há cinco anos, os preços dos orgânicos eram, em média, 70% superiores aos convencionais. Hoje, o valor é apenas 30% maior. “O mercado está com um crescimento anual que varia entre 20% e 30%, o que é bastante promissor”, informa Sandra Caires Sabóia, gerente comercial de Alimentos Orgânicos do grupo Pão de Açúcar. <br />
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Nas lojas dessa rede de supermercados, os hortifrútis estão no topo dos alimentos orgânicos mais procurados pelo consumidor, seguidos pelos setores de mercearia e carnes. Segundo dados do Pão de Açúcar, azeite, arroz, açúcar e palmito orgânicos também estão entre os produtos campeões de venda. <br />
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Para uma parcela da população, entretanto, a falta de informações e os preços ainda elevados em relação aos produtos convencionais são empecilhos para aumentar o consumo de orgânicos. A isso, pode-se somar a falta de apoio e incentivos ao produtor por parte do governo e da legislação vigente, que não estimula o crescimento da produção brasileira. Mas no exterior, principalmente na Europa, o cenário é bem diferente. <br />
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O mercado internacional está muito à frente do brasileiro tanto no quesito produção como no consumo de alimentos orgânicos. “São produtos que oferecem uma alternativa que traga benefícios não só para o nosso corpo, mas também para o meio ambiente”, afirma Angelika Avril, publicitária de 55 anos que mora em Nuremberg, sul da Alemanha. “Não penso duas vezes antes de comprar um produto bio. O preço maior se converte em mais nutrientes e sabor”. <br />
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“Diferentemente do que acontece por aqui, os governos europeus incentivam os produtores a trabalhar com orgânicos”, afirma Sandra, do Pão de Açúcar. “A produção brasileira ainda é muito pequena, e é muito caro abrir o negócio. O governo precisa investir mais nos produtores rurais, por meio de uma legislação favorável e medidas de incentivo que impulsionem a nossa produção”. <br />
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A estratégia da rede de supermercados, que há 18 anos trabalha com orgânicos, foi proporcionar alternativas para a alimentação habitual de seus clientes. “Muita gente tinha vontade de consumir produtos orgânicos, mas não encontrava alimentos básicos do cotidiano, como arroz, feijão e carne”. <br />
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Mas criar uma cultura de consumo de produtos naturais e orgânicos não pode ser construída de um dia para outro. “É preciso ir com calma, até mesmo porque não temos como abastecer um grande mercado”, ressalta a gerente da rede que é a maior do setor em comercialização de produtos sem agrotóxicos. Além da marca Taeq, o Pão de Açúcar revende produtos orgânicos de outras marcas, como a Econatura, de Luiz Postinguer e Telvi Piccini, de Garibaldi, no Rio Grande do Sul. <br />
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Postinguer, cuja família sempre cultivou parreiras, já se preocupava com a relação do homem com agrotóxicos quando lecionava biologia. Na década de 1980, as terras de seu sogro e cunhado tiveram o incentivo de uma multinacional para a produção das uvas. Pouco tempo depois, a empresa foi vendida e os insumos pararam de chegar. Para não quebrar, os familiares de Luiz adotaram a redução total de gastos, tornando a produção o mais simples possível. Foram cortados agrotóxicos e fertilizantes, e até mesmo a mão de obra diminuiu. Contudo, a produção continuou firme e forte. Foi aí que Luiz percebeu que um processo agrícola natural, sem adição de produtos químicos, também era viável.<br />
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As famílias de Luiz e Telvi passaram então a produzir suco de uva para seus filhos e sobrinhos. O sabor concentrado e fresquinho foi conquistando a vizinhança, amigos e o mercado local de Garibaldi. Em 1995, os sócios começaram com um equipamento mais simples que, por meio da evaporação, conseguia extrair o sumo de 12 quilos da fruta por vez. Hoje, a Econatura dispõe de modernos equipamentos que conciliam qualidade e quantidade. Só no primeiro semestre de 2011, a empresa processou 500 toneladas de uvas. <br />
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“O consumidor de orgânico é um público bastante esclarecido, preocupado com sua saúde e com o que está ingerindo”, acredita Luiz. Além dos benefícios à saúde, o produtor enxerga outras vantagens na escolha por orgânicos, como a melhoria das condições de trabalho dos produtores rurais, que não precisam mais entrar em contato com “veneno”. Na empresa familiar de Luiz, trabalham 14 pessoas diretamente, na parte de administração e rotulagem-que é feita a mão, além de 15 safristas e mais 40 famílias de trabalhadores rurais. Todos com carteira assinada. <br />
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O suco “Uva’Só”, principal produto da marca, é embalados a vácuo, garantindo uma longa validade. Cada lote é engarrafado até um dia após a colheita da uva. Cada garrafa, que custa em média R$ 15, contém cerca de 20 cachos da fruta, que pode ser do tipo bordô, concord ou isabel. <br />
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Totalmente integral, o suco não contém adição de açúcar ou água. Além disso, não há qualquer adição de conservantes, nem mesmo daqueles permitidos para produtos orgânicos. Na 7ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia, a BioBrazil Fair, realizada em julho em São Paulo, a Econatura trouxe o primeiro vinagre orgânico do país.<br />
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Quando perguntado se o trabalho é lucrativo, o produtor gaúcho torna-se porta-voz da grande maioria dos produtores: “É um mercado de bastante investimento. Principalmente no que diz respeito à informação e esclarecimento do consumidor sobre o que é e como funciona o produto orgânico”.<br />
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Fonte:www.portaldoagronegocio.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-10790740911787595172011-08-30T03:46:00.000-07:002011-08-30T03:50:16.710-07:00Mais produtos orgânicos têm norma publicada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_sZnSz57z0JKg-0C4ILHkauBKj-sgRumumXFtBiNWqxhWzqbvcpisjyojDIZxfVcF6m0vivU6sNjwXwG2UIJNF7-8wcFtipbmLTwPN6mCajUh-kOzOR-Go1jeOz6TUTLPtVdiGYt2Js0F/s1600/imagesCAQL86H6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="192" width="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_sZnSz57z0JKg-0C4ILHkauBKj-sgRumumXFtBiNWqxhWzqbvcpisjyojDIZxfVcF6m0vivU6sNjwXwG2UIJNF7-8wcFtipbmLTwPN6mCajUh-kOzOR-Go1jeOz6TUTLPtVdiGYt2Js0F/s400/imagesCAQL86H6.jpg" /></a></div><br />
"Diário Oficial da União publicou as Instruções Normativas nesta quarta-feira, 3 de agosto. Produtores de cogumelos e sementes que seguirem as regras estarão aptos a receber o selo oficial do Ministério da Agricultura." <br />
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou, as instruções normativas que estabelecem o regulamento técnico para a produção orgânica de cogumelos comestíveis e de sementes e mudas. As Instruções Normativas nº 37 e 38 foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) e aplicam-se a produtores, processadores e/ou embaladores de cogumelos e de sementes e mudas orgânicas.<br />
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A extração de cogumelos comestíveis deverá cumprir as regras estabelecidas na Instrução Normativa. Além disso, a atividade tem de estar de acordo com as normas técnicas para os Sistemas de Produtos Orgânicos de Produção Animal e Vegetal (IN nº 64). A norma publicada determina as características do solo ideal para cultivo, da madeira utilizada no substrato ou produção, da água e do controle de pragas.<br />
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Os produtores de sementes também precisam seguir as normas de produção, beneficiamento, embalagem e transporte presentes na Instrução. A IN apresenta ainda a lista de produtos autorizados no processo de higienização de equipamentos e instalações.<br />
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O coordenador de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Rogério Dias, explica que as instruções publicadas já eram demandas aguardadas pelo setor. “Os produtores estavam ansiosos pela regulamentação porque o cultivo desses produtos aumentou e todos precisam estar certificados para entrar no mercado”, afirma.<br />
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<b>Saiba mais<br />
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Os alimentos orgânicos são produzidos baseados em princípios agroecológicos que contemplam o uso responsável do solo, da água, do ar e dos demais recursos naturais. Na agricultura orgânica, não é permitido o uso de substâncias que coloquem em risco a saúde humana e o meio ambiente. Não são utilizados fertilizantes sintéticos solúveis, agrotóxicos e transgênicos. Desde 1º de janeiro de 2011, todos os produtos comercializados como orgânicos devem conter o selo do Sistema Brasileiro de Conformidade Orgânica. (Débora Bazeggio)<br />
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Fonte: www.diadecampo.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-77057630824554704202011-08-20T19:59:00.000-07:002011-08-20T19:59:20.590-07:00GELÉIA REAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ4Zk_O35MgqpiBaQ8ANHnNkm8X51KZx7HWM5_i-Lqqz-auxUWYOkFs00i21l1roBC5E0vzC0fJgnKU3YNcSpIQNf2IT1B6ha6jvQGFytMZHJ41R0eDL5kfGjeabX84ZW2wKWjjs7EiAkf/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="183" width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ4Zk_O35MgqpiBaQ8ANHnNkm8X51KZx7HWM5_i-Lqqz-auxUWYOkFs00i21l1roBC5E0vzC0fJgnKU3YNcSpIQNf2IT1B6ha6jvQGFytMZHJ41R0eDL5kfGjeabX84ZW2wKWjjs7EiAkf/s400/untitled.bmp" /></a></div><br />
<b>Geléia Real<br />
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</b> A geléia real é um produto natural, produzido pelas abelhas jovens para alimentar a rainha. Contém notáveis quantidades de proteínas, lipídeos, carboidratos, vitaminas, hormônios, enzimas, substâncias minerais, fatores vitais específicos, substancias biocatalizadoras nos processos de regeneração das células, desenvolvendo uma importante ação fisiológica. Não se conhece na biologia e medicina, outra substância com semelhante efeito sobre crescimento, longevidade e reprodução das espécies. <br />
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<b>Importância da Geléia Real <br />
</b><br />
A Geléia real é fornecida como alimento durante 3 dias a todas as crias de abelhas e para a rainha, durante toda a vida. As crias de abelhas operárias, durante esses 3 dias, alcançam o maior desenvolvimento, aumentam seu peso em cerca de 250 vezes mais. A rainha, que sempre recebe a geléia real, terá o dobro do peso da operaria e a sua vida pode chegar até 5 anos, sendo muito prolifera (pode por cerca de 3000 ovos ao dia). Por outro lado, a abelha operária, que é geneticamente igual a rainha, e não recebe geléia real diariamente, vive apenas 35 a 40 dias. Por esses fatos, os valores da geléia real tornam-se claramente evidentes. <br />
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Chauvin em 1922, professor na Universidade de Sorbone, recomendou o uso da geléia real na terapia humana. Vários estudos foram feitos a partir daí, investigações em doentes e observações de controle médico. <br />
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As indicações do uso da geléia real foram descritas assim: “é um estimulante biológico com ação energética e regeneradora do organismo. Recomenda-se em casos de cansaço, astenia, falta de apetite, nos estados de esgotamento físico e nervoso, transtornos de comportamento, de adaptação social e escolar (rendimento psíquico baixo), nos jovens durante o período de puberdade e adolescência, assim como se recomenda como Tônico geral nas enfermidades com evolução crônica, anemia, anorexia e outros. Não apresenta efeito secundário, portanto, não tem contra indicações.<br />
<br />
Segundo pesquisas da Associação Paulista de Apicultores – APACAME, ao começar se nutrir com a Geléia Real você notará: <br />
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<br />
¨ Eliminação do cansaço físico e mental – por ser 100% pura, Geléia Real contém: proteínas, vitaminas e sais minerais que fortificam seu organismo. <br />
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¨ Normalização do apetite – agindo Geléia Real em todo seu organismo ela equilibra as funções gástricas.<br />
<br />
¨ Ativação das funções cerebrais – Geléia Real tem a propriedade de manter o cérebro jovem, sem o desgaste dos dias atuais e propiciando um maior rendimento da memória e das atividades intelectuais.<br />
<br />
¨ Fortalecimento da energia vital – elevando as substâncias que seu organismo necessita diariamente, você terá mais vigor para executar suas obrigações e prazeres.<br />
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¨ Fortificação da visão – com nutrientes encontrados em Geléia Real, constatou-se que existem componentes que fortificam substancialmente o sistema ocular.<br />
<br />
¨ Regularização do aparelho digestivo – Geléia Real equilibra seu corpo de tal forma, que reflete em seu intestino, fazendo-o trabalhar dentro das características de seu dia-a-dia. Também age com revigoradora do fígado.<br />
<br />
¨ Rejuvenescimento da pele – esta atuação se verifica tanto a nível celular, como de epiderme, podendo ainda Geléia Real ser colocada em composições de cosméticos. <br />
<br />
A Geléia Real não é remédio, é um alimento concentrado, com eficácia para o crescimento, a longevidade e a reprodução. <br />
<br />
Composição Química da Geléia Real - Amostra de 100g. <br />
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1.Tiamina (Vitamina B1) - 690.0 mcg <br />
2.Ác. Pantotênico (Vitamina B3) - 15.453.3 mcg <br />
3.Piridoxina (Vitamina B6) - 1.833.6 mcg <br />
4.Biotina - 114.0 mcg <br />
5.Ác. Fólico - 40.0 mcg <br />
6.Vitamina B12 - 445.3 mcg <br />
7.Inositol - 11.000.0 mcg <br />
8.Acetil Colina - 95.8000.0 mcg <br />
9.Vitamina C - 8.929.9 mcg <br />
10.Vitamina A - 349.9 ug <br />
11.Vitamina D - 66.6 ug <br />
12.Vitamina E - 1.933.3 ug <br />
Como usar a Geléia Real: <br />
<br />
Em Geral: usar uma espátula, que corresponde a 1,00g diariamente em jejum, colocando em baixo da língua. Pode ser inserida com mel, sucos, diluída em água filtrada (3 dedos em um copo). <br />
<br />
Em caso de fraqueza, doenças graves e convalescença: Sugerimos tomar mais vezes ao dia ( 5 a 7 vezes) com doses menores, de 0,25g. (1/4 de espátula) <br />
<br />
Em caso de doenças pulmonares, fígado e intestino: Sugerimos ingerir a geléia em jejum 0,5g a 1,00g e antes de dormir: 0,5g <br />
<br />
É necessário estocar a Geléia Real à temperaturas abaixo de 0º C. (Freezer). Ao abrir a embalagem, manter na geladeira enquanto se consome.<br />
<br />
FONTE: http://www.valedomel.com.br<br />
<br />
Associação Paulista de Apicultores – APACAME<br />
<br />
MONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-963628408728160322011-08-07T15:21:00.000-07:002011-08-07T15:21:10.172-07:00Nova geléia orgânica de maracujá chega às prateleiras<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6YQHmXIcNmXw7rPORURKeOSpLHIBQorvBr5n89ITtHl6TqFfhBhOmx-RbDWCe1EG_39NrrIkJrrb1aIBowmaxOPeMyNHvNl7Rp-LBpX_biW25hgy9Yp3fnGUMkBMVZPQrC5u2OtnitYbF/s1600/untitledfgh.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="262" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6YQHmXIcNmXw7rPORURKeOSpLHIBQorvBr5n89ITtHl6TqFfhBhOmx-RbDWCe1EG_39NrrIkJrrb1aIBowmaxOPeMyNHvNl7Rp-LBpX_biW25hgy9Yp3fnGUMkBMVZPQrC5u2OtnitYbF/s400/untitledfgh.bmp" /></a></div><br />
De propriedade familiar, a plantação de maracujá com 12 mil plantas cultivadas para produzir frutos orgânicos, longe dos agrotóxicos e conservantes, deu origem a produção da geléia Passion Fruit, uma receita tradicional de família, aprovada por amigos e gourmets. Utilizando ingredientes cuidadosamente selecionados, para combinar sabor e saúde, surgiram quatro fórmulas exclusivas: Geléia de Maracujá Premium, Geléia de Maracujá com Menta, Geléia de Maracujá com Canela e Chutney de Maracujá. <br />
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O produto é genuíno orgânico e possui selo de garantia. Sua pureza é reforçada na preparação que exclui qualquer aditivo químico, conservante, corante ou aromatizantes artificiais. Isso resulta em uma geléia muito saborosa e pronta para ser apreciada sozinha ou harmonizada com diversas receitas. <br />
<br />
Além da textura e sabor único da geléia Passion Fruit, seu ingrediente principal, o maracujá, é reconhecido pelo poder nutritivo e capacidade de exercer atividade medicinal comprovada. Planta trepadeira cujo habitat de origem está nas florestas úmidas da América do Sul, o maracujá é cultivado como as parreiras de uva, estendendo ramos por fios de arame ao longo de carreiras estaqueadas. Seus poderes nutritivos combatem o stress, removem os radicais livres que dificultam a oxigenação das células, afastam a insônia, têm propriedades calmantes e as sementes escuras fornecem vitamina A, C e complexo B. As fibras da casca, que também são encontradas na receita da geléia, se ingeridas com regularidade, atacam o colesterol, regularizam o funcionamento do intestino e agem nas prescrições naturais para reduzir a obesidade. <br />
<br />
Da planta ao pote de geléia, cada fase é inspecionada para garantir um produto premium que agrade aos mais exigentes chefs e gourmets. Tanto o processo de seleção e processamento são certificados pelo IBD – Instituto Biodinâmico para o Desenvolvimento Rural. A lida do campo é separada da produção para assegurar a pureza das receitas com o objetivo de produzir saborosos produtos orgânicos, saudáveis e com garantia de qualidade reconhecida desde a semeadura até chegar à mesa do consumidor. <br />
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Linha de Geléias Passion Fruit: <br />
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Geléia de maracujá Premium: equilibra sabores naturais e propriedades da polpa, da casca e das sementes da fruta. <br />
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Geléia de maracujá com menta: menta apurada e filtrada em processo natural ressalta o característico aroma herbáceo do maracujá e valoriza o acompanhamento do chá com tortas e biscoitos. <br />
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Geléia de maracujá com canela: canela em pau entra logo no início do cozimento, temperando a acidez e, mantendo a transparência da geléia orgânica, compõe tonalidade outonal única. <br />
<br />
Chutney de maracujá: com especiarias e temperos selecionados de produtores com certificação orgânica, tempera carnes e também acompanha muito bem peixes de sabor intenso. <br />
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Sobre a Passion Fruit Company: De uma plantação familiar e receita que agradava amigos e chefs, resolvemos levar para a mesa dos consumidores o mesmo sabor e frescura extraídos das plantas de maracujá nos nossos 12 mil metros de área plantada. Com certificação do IBD – Instituto Biodinâmico para o Desenvolvimento Rural e uma fábrica com área de 600 metros quadrados num ambiente controlado asseguram a pureza das receitas e a tradição aos nossos valores humanos, de respeito à natureza e ao consumidor. Desta forma, a família controladora da Passion Fruit Company leva à mesa dos consumidores saborosos produtos orgânicos, saudáveis e com garantia de instituição especializada e reconhecida desde a semeadura até chegar a finalização das receitas especiais.MONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-74927205624271747122011-07-30T17:20:00.000-07:002011-07-30T17:20:51.837-07:00Uniquímica lança nutrição para produção de ovos orgânicos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo0_0G9oPYtrH7N5Fn3AvRpHuZaezUMopVZ8bCAG-SEN_yJtA4g5sPKvQtEyplOag7X_lqrx-cviXe6Fg-Xz67QsRYbp3X1d5r3Pi0aQ39SgXqFTvws-D4hXaCBZoHCNCoai3xm9igOzEk/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="235" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo0_0G9oPYtrH7N5Fn3AvRpHuZaezUMopVZ8bCAG-SEN_yJtA4g5sPKvQtEyplOag7X_lqrx-cviXe6Fg-Xz67QsRYbp3X1d5r3Pi0aQ39SgXqFTvws-D4hXaCBZoHCNCoai3xm9igOzEk/s400/untitled.bmp" /></a></div><br />
"O Unimix de Postura Orgânico atende às mais rígidas exigências para produção de ovos orgânicos"<br />
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A Uniquímica lança ao mercado o Unimix de Postura Orgânico. Esta nova linha nutricional atende às mais exigentes normas de produção para ovos orgânicos, estabelecidas atualmente pela legislação brasileira.<br />
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De acordo com a Gerente de Produtos da Uniquímica, Sonia Bazan, hoje o mundo está de portas abertas para produtos mais saudáveis, mais seguros e mais respeitadores do meio ambiente. "A tendência do consumo de produtos naturais e saudáveis criou nichos de mercado e a Uniquímica não poderia deixar de atuar em tão importante segmento", destacou. Sonia Bazan explica que a legislação brasileira obriga o produtor de ovos orgânicos a começar a alimentação das aves com ração orgânica, 42 dias antes do aproveitamento dos ovos. "Em virtude das características da criação e tamanho dos ovos, recomendamos o início do fornecimento dos núcleos orgânicos com 15 semanas de idade, para aproveitarmos os ovos a partir da 21ª semana de idade", explicou Sonia Bazan.<br />
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Para um produto ser classificado como orgânico, a empresa deve seguir normas bastante rígidas. Em sua produção, é necessário conter 95% de matérias-primas certificadas, que obedeçam critérios específicos de produção, extração e processamento.<br />
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São proibidos agrotóxicos no plantio, processos químicos que representem risco à saúde, conservantes convencionais e testes em animais. <br />
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A situação se altera em relação à classificação "produto com ingredientes orgânicos": aí, a formulação deve ter no mínimo 70% de matérias-primas certificadas como orgânicas.<br />
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As principais características do ovo orgânico são:<br />
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- A alimentação orgânica das aves (todos os seus alimentos são produzidos sem o uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos) e o respeito ao comportamento natural e bem-estar da ave (são proibidos procedimentos como a debicagem e o confinamento em gaiolas).<br />
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- É vedado o uso de promotores de crescimento e antibióticos na ração. Para aprovação do selo orgânico, o produtor deve apresentar certificado emitido por uma entidade certificadora terceirizada que segue parâmetros ditados pelo Ministério da Agricultura Todo alimento orgânico é muito mais que um produto sem agrotóxicos. <br />
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A "filosofia orgânica" nasce do resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais (água, plantas, animais, insetos, etc). <br />
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O objetivo é buscar a conservação do meio ambiente mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos.<br />
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De forma geral, a agricultura orgânica é baseada em três ideias.<br />
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• Cultivo natural: é proibido o uso de agrotóxicos, adubos químicos e artificiais e conservantes no processo de produção.<br />
• Equilíbrio ecológico: A produção respeita o equilíbrio microbiológico do solo. O processo fica mais sustentável, não degradando a biodiversidade.<br />
• Respeito ao homem: o trabalhador tem que ser respeitado (leis trabalhistas, ganho por produtividade, treinamento profissional e qualidade de vida).<br />
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Para se obter um alimento verdadeiramente orgânico, é necessário administrar conhecimentos de diversas ciências (agronomia, ecologia, sociologia, economia, entre outras).<br />
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Assim, o agricultor, através de um trabalho harmonizado com a natureza, tem condições de oferecer ao consumidor alimentos que promovam não apenas a saúde deste último, mas também do planeta em que vivemos.<br />
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Fonte:www.portaldoagronegocio.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-54636648714419371182011-07-17T16:07:00.000-07:002011-07-17T16:08:42.882-07:00Adubo orgânico para utilização e recuperação de solos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBeVe8bxb_MmQYRJCEsouJGPXmzZzdXSL2FtQvt-QyRrn_JJKLG4WDbtgqVQqx6fZGXa2rjrgvuokjKqkUZd-bVNUhoywEi3mFpOd4nJ6RNVX53s7BuZhSEuQUbnFyqbABnty5YHi6ebba/s1600/160x120_adubo_organico-portal-agron.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="120" width="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBeVe8bxb_MmQYRJCEsouJGPXmzZzdXSL2FtQvt-QyRrn_JJKLG4WDbtgqVQqx6fZGXa2rjrgvuokjKqkUZd-bVNUhoywEi3mFpOd4nJ6RNVX53s7BuZhSEuQUbnFyqbABnty5YHi6ebba/s400/160x120_adubo_organico-portal-agron.jpg" /></a></div><br />
Saiba mais sobre o uso de esterco de curral para adubação de hortaliças em solos contaminados por agrotóxicos, metais pesados e fertilizantes químicos<br />
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A incorporação de matéria orgânica (esterco de curral) a solos degradados vem dando bons resultados na mesorregião do agreste paraíbano, onde o cultivo de hortaliças é a principal fonte de renda dos agricultores.<br />
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No Prosa Rural desta semana, o engenheiro agrônomo da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa/PB), José Queiroga Nóbrega, fala sobre a pesquisa desenvolvida pela instituição cujo objetivo é promover a correção e a conservação do solo, por meio da fertilização orgânica em áreas degradadas pelo uso de produtos químicos.<br />
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Quando um solo já está degradado, sem uso, torna-se compacto, sem vida. Portanto, o uso do esterco de curral favorece a melhoria na química e na física do solo, tornando-o mais fofo e produtivo. Desta maneira, o solo é trabalhado, ficando mais arejado, com o PH neutro, apropriado para diversas culturas. A flora microbriana começa a funcionar e as plantas a responderem ao uso da adubação orgânica”, destaca Queiroga durante entrevista concedida ao Prosa Rural.<br />
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Segundo o engeheiro agrônomo da Emepa, neste primeiro semestre, já foi possivel comprovar a alta produtividade e o aumento significativo da área cultivada em estudo, na estação experimental de Lagoa Seca (PB). No entanto, Queiroga destaca a necessidade de se fazer a análise de solo para o produtor saber a quantidade de fertilizante orgânico a ser utilizada no solo.<br />
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A técnica de utilização de esterco de curral na agricultura é simples e possibilita o aproveitamento da mão-de-obra familiar. A matéria orgânica repõe os nutrientes à terra, propicia a melhoria da fertilidade e a redução da acidez do solo, favorecendo o aumento da aeração, permeabilidade e infiltração da água. <br />
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Saiba mais sobre este assunto ouvindo o Prosa Rural, o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.<br />
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Fonte:www.agron.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-34803694626851026842011-07-11T03:07:00.000-07:002011-07-11T03:07:44.247-07:00Publicação reúne 100 casos para uma Economia Verde<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTlnwsklJRXmA8rzfZcD-hEx2LRBQHZ0PGYlwL6YbUweo6e9tbB05XpaRSRzI2DuZhImf048OWEISouB2QFIjYC1GudWFKjXjrCJW9rEKMz1m7l8hD2Is8BhdwIev_3mYpkABaoBuNa1cV/s1600/2B12AF24C720FC356485CEE0595A34.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="267" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTlnwsklJRXmA8rzfZcD-hEx2LRBQHZ0PGYlwL6YbUweo6e9tbB05XpaRSRzI2DuZhImf048OWEISouB2QFIjYC1GudWFKjXjrCJW9rEKMz1m7l8hD2Is8BhdwIev_3mYpkABaoBuNa1cV/s400/2B12AF24C720FC356485CEE0595A34.jpg" /></a></div><br />
Mais de 300 iniciativas de ações socioambientais, comunicação, tecnologia e finanças estão servindo de base para a construção de um livro com 100 casos para uma Economia Verde no século 21.<br />
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O Bright Green Book é uma iniciativa do Conselho Euro Brasieiro de Desenvolvimento Sustentável - EUBRA e ONU Habitat - e os casos a serem publicados estão sendo selecionados pelo Conselho Consultivo do Bright Green Cities junto com entidades ligadas a tecnologias limpas, desenvolvimento sustentável e internet.<br />
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A publicação conta com 23 ações brasileiras, entre elas algumas de iniciativa governamental, privada e da sociedade civil. Como a reconstrução urbana de prédios abandonados do Rio de Janeiro, para abrigar pessoas desalojadas e de baixa renda, realizada pela associação Chiq da Silva.<br />
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Outro projeto selecionado é o Plano Nacional de Combate às Mudanças Climáticas elaborado pelo governo brasileiro. O plano busca reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa em território nacional em torno de 36,1% a 38,9% até 2020.<br />
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No âmbito empresarial, a Braskem se destaca em dois projetos, um deles é o Plástico Verde, desenvolvido a partir do ácool da cana de açúcar.<br />
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A vantagem desse produto é que cada tonelada produzida sequestra até 2,5 toneladas de dióxido de carbono do ar, a partir da absorção feita pela planta. O plástico pode ser utilizado em sacolas, frascos de produtos de higiene e embalagens de alimentos.<br />
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Fonte:www.msn.comMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-87675107091391054332011-07-10T17:45:00.000-07:002011-07-10T17:47:23.415-07:00Adubação verde na canavicultura orgânica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIxpQJXUP1a5PRw9kUpkBhYZAaYpQrilkOttu3K5nmiXMY-02vtm9qQJfA8nh8v0HTmdiem1FJDV5Pv0Cr7wMWNX8PdjtkCLhuZK594oPCzgVyGZ-yC0YEK0HWWT69A_g_r68wemMydbeO/s1600/imagem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="128" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIxpQJXUP1a5PRw9kUpkBhYZAaYpQrilkOttu3K5nmiXMY-02vtm9qQJfA8nh8v0HTmdiem1FJDV5Pv0Cr7wMWNX8PdjtkCLhuZK594oPCzgVyGZ-yC0YEK0HWWT69A_g_r68wemMydbeO/s400/imagem.jpg" /></a></div><br />
"Feijão-bravo-do-Ceará, crotalaria Anagiroide e leguminosa Tefrósia cândida são eficientes no controle de invasoras e fixação de nitrogênio"<br />
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A adubação verde, ou seja, a utilização de plantas visando a proteção do solo com a melhoria da qualidade física, química e biológica do mesmo, é uma das saídas para os produtores rurais que resolveram investir em culturas orgânicas. Isso não é diferente no caso da canavicultura. Mas é importante ficar atento a algumas medidas específicas para a cultura orgânica. Segundo Arminda Moreira, pesquisadora da Embrapa Cerrados, para serem usadas nesse tipo de adubação, é importante que as plantas de cobertura não compitam com a cultura da cana-de-açúcar.<br />
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Já as características dependem do sistema, ou seja, se as plantas são utilizadas em consórcio ou em rotação. Se o sistema utilizado for o consórcio, a preocupação com a não competição é básica. As plantas não devem ter crescimento rápido ou hábitos como subir na cana-de-açúcar — afirma a pesquisadora.<br />
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Quando o assunto é a cana orgânica, Arminda conta que um dos aspectos fundamentais é a não utilização de herbicidas. Portanto, as plantas de cobertura devem ser bastante eficientes no controle de invasoras. Além disso, é necessário também que elas tenham eficiência para fixar o nitrogênio do ar atmosférico e que favoreçam a ciclagem dos outros nutrientes.<br />
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Algumas plantas possuem características que indicam seu bom potencial para uso em sistemas com cana, entre elas o Feijão-bravo-do-Ceará, a crotalaria Anagiroide e a leguminosa Tefrósia cândida — diz.<br />
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Ainda de acordo com a pesquisadora, o uso de fertilizantes químicos e herbicidas para o controle de plantas daninhas é proibido na cultura da cana orgânica. Por isso, o uso de plantas de cobertura é uma forma biológica de controlar plantas daninhas e de incorporar nitrogênio e outros nutrientes no solo.<br />
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Na hora do manejo, um dos principais cuidados que os produtores devem ter é não deixar que essas plantas produzam sementes, que essas sementes caiam no solo e venham a germinar de forma que se torne difícil seu controle. Portanto, o controle e colheita dessas sementes no tempo correto são importantes — orienta Arminda.<br />
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Além disso, ela afirma que as plantas devem ser manejadas de forma a não competir com a cultura principal, a cana-de-açúcar. Para isso, as podas, a colheita de sementes e o corte das plantas devem ser feitos no momento correto.<br />
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Essa é uma prática muito antiga, utilizada antes de Cristo, mas não é tão disseminada exatamente pelas limitações citadas anteriormente que envolvem custos, mão-de-obra e cuidados adicionais. Mas os benefícios também são inúmeros. Então, deve ser feita uma relação custo-benefício, tanto do ponto de vista econômico como de trabalho, para chegar à conclusão se vale a pena ou não utilizar a adubação verde — conclui a pesquisadora.<br />
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Fonte:www.portaldoagronegocio.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-10453454718224120972011-07-04T16:09:00.000-07:002011-07-04T16:09:40.918-07:00Bio Brazil Fair expõe novidades em orgânicos para lojistas e consumidores<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj74uMReufN_7_y4GL4jGXpHOmvt6t-Mp9LC5MwYEbU7mkC9AXjS_NjbfzWp_XRmzpIeEvJEY8zFKaw2h5tRWJGmeZIkvD_2ZyHdV-2sy_1NU396JWdjDw_rhGJK0Pl5X76B5k7ONzDHMoE/s1600/imagem1685.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="121" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj74uMReufN_7_y4GL4jGXpHOmvt6t-Mp9LC5MwYEbU7mkC9AXjS_NjbfzWp_XRmzpIeEvJEY8zFKaw2h5tRWJGmeZIkvD_2ZyHdV-2sy_1NU396JWdjDw_rhGJK0Pl5X76B5k7ONzDHMoE/s400/imagem1685.jpg" /></a></div><br />
"Em sua sétima edição, Bio Brazil Fair é voltada para a realização de negócios e permite também acesso do público a produtores e fabricantes" <br />
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Uma das principais feiras de negócios voltada para a cadeia de produtos orgânicos no País, a Bio Brazil Fair 2011 – 7ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia é a única com entrada aberta e gratuita ao público em geral desde sua primeira edição. <br />
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Para a Francal Feiras, promotora e organizadora do evento, este diferencial é fundamental para ajudar a disseminar a cultura orgânica no consumidor final, estimulando não só a melhoria da saúde como o desenvolvimento do próprio mercado fornecedor.<br />
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Juntamente com a feira paralela NaturalTech, a Bio Brazil Fair reúne, numa área de 7 mil m² do Pavilhão da Bienal do Ibirapuera, em São Paulo, 200 empresas expositoras. Entre elas há produtores e processadores de alimentos em geral, laticínios, frutas, vegetais e cereais, massas, carnes e ovos, bebidas, roupas e cosméticos; empresas de insumos, equipamentos, consultoria e certificação; e fornecedores de matérias-primas para a produção de cosméticos e biofármacos, óleos essenciais, extratos e ingredientes. <br />
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Em 2010, a Bio Brazil Fair e a NaturalTech receberam 21,5 mil visitantes de vários Estados brasileiros e de oito países. Boa parte deste público foi formada por compradores e profissionais ligados ao setor – lojas, supermercados, restaurantes, hotéis, clínicas e hospitais, farmácias e drogarias, nutricionistas, médicos, escolas e outros – em busca de realizar negócios com os expositores.<br />
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A maioria foi de público consumidor, que teve oportunidade de conhecer as novidades do setor orgânico em primeira mão e ainda realizar compras em pequenas quantidades diretamente dos produtores e fabricantes.<br />
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O mercado de produtos orgânicos no Brasil cresce a taxas anuais de 20% a 30%. Desde que foi implantado o sistema de certificação do setor, em 2010, mais de 10 mil produtores orgânicos já foram cadastrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A certificação representa uma segurança adicional aos consumidores, pois estabelece as normas técnicas que garantem a origem dos produtos e os critérios de comercialização.<br />
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NaturalTech <br />
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Paralelamente à Bio Brazil Fair acontece a NaturalTech 2011 – 7ª Feira Internacional de Alimentação Saudável, Produtos Naturais e Saúde, desenvolvida especialmente para o setor de produtos e serviços naturais, saudáveis e sustentáveis, tais como alimentos vegetarianos, probióticos e funcionais, suplementos alimentares, cosméticos, spas, cromoterapia, aromatologia e muitos outros.<br />
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Fonte:www.portaldoagronegocio.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-81667147716872463402011-06-24T04:59:00.000-07:002011-06-24T04:59:21.241-07:00Produtos orgânicos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxC5KRraWkhnzBqc1Qgip_H0AHGvLDu_taXBCR9uxjaFqroXBkHbrG2Xh9qRCfqEpSF4-96uzB-oVHl8eLB1XL7D6YLM8TuTBcxHQm95jrilFo4AiaOKgrsZzSTL-00TkHQ7E6jUHf075U/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="107" width="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxC5KRraWkhnzBqc1Qgip_H0AHGvLDu_taXBCR9uxjaFqroXBkHbrG2Xh9qRCfqEpSF4-96uzB-oVHl8eLB1XL7D6YLM8TuTBcxHQm95jrilFo4AiaOKgrsZzSTL-00TkHQ7E6jUHf075U/s400/untitled.bmp" /></a></div><br />
"Selo unificado para produtos orgânicos começa a valer este mês<br />
Pelas novas regras, produtores precisam ter certificação no Ministério da Agricultura"<br />
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Quem gosta de produtos orgânicos terá mais garantia na hora da compra a partir deste mês. Um selo unificado em todo o Brasil vai facilitar a identificação desses produtos. Para isso, os produtores precisam ter certificação no Ministério da Agricultura. O selo deve estar em todas as embalagens e é a última fase de implantação da lei dos orgânicos no país.<br />
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Os produtores tiveram até o final de 2010 para de adequarem às novas regras. De acordo com a legislação, existem três formas de garantia de qualidade dos alimentos orgânicos comercializados: a certificação por meio das certificadoras credenciadas; as associações de produtores que fazem auditoria, fiscalizam e certificam os produtos, chamadas de sistema participativo de garantia; e o controle social para os agricultores familiares que vendem por conta própria e obtêm uma autorização para fazer feiras e entregas em domicílio, se cadastrando no site do ministério.<br />
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Na produção orgânica, não podem ser usados agrotóxicos, adubos químicos e sementes transgênicas, e os animais devem ser criados sem uso de hormônios de crescimento e outras drogas, como antibióticos. Além de produzir alimentos considerados mais saudáveis, na agricultura orgânica o solo se mantém fértil e sem risco de contaminação. Os agricultores também ficam menos expostos, já que a aplicação de agrotóxicos, sem os devidos cuidados, é nociva à saúde.<br />
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Fonte: http://unisite.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-27227862265115973162011-06-14T17:59:00.000-07:002011-06-14T17:59:50.671-07:00Produção de orgânicos deve crescer 40% em 2011<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlBTDIPwR1-ufVdBoATWXZemwIXMiRvfkO8DZ-t_o1QKRoUYY5C0UJRWAthVID6bSEMN1Y_q26ptvvZRu79Uei3xfY8VoSeC5Moaeyz0zAhJHvsoZu8FEl7xVcE0rnfmchVV62SmGQ1OQ8/s1600/imagem2516.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="240" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlBTDIPwR1-ufVdBoATWXZemwIXMiRvfkO8DZ-t_o1QKRoUYY5C0UJRWAthVID6bSEMN1Y_q26ptvvZRu79Uei3xfY8VoSeC5Moaeyz0zAhJHvsoZu8FEl7xVcE0rnfmchVV62SmGQ1OQ8/s400/imagem2516.jpg" /></a></div><br />
"Produtores devem faturar R$ 700 milhões este ano, segundo entidade que representa o setor "<br />
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Apesar de a participação ainda ser pequena no mercado agropecuário brasileiro, a produção de orgânicos vem se multiplicando nos últimos anos. O faturamento dos produtores em 2010 foi de cerca de R$ 500 milhões, segundo estimativa da Associação Brasileira de Orgânicos (Brasilbio), que reúne os produtores, processadores e certificadores.<br />
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O valor corresponde a apenas 0,2% dos R$ 255,3 bilhões registrados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), como referentes ao valor bruto de toda a produção do setor agropecuário no ano passado. Em todo o mundo, segundo a Brasilbio, a estimativa é que os orgânicos movimentem cerca de US$ 60 bilhões por ano, o que equivale a R$ 95,4 bilhões.<br />
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Mas o mercado dos alimentos orgânicos cresce a saltos mais largos que o mercado tradicional. No ano passado a estimativa é que tenha aumentado em 40% em relação a 2009. Neste ano o crescimento deve ser semelhante, segundo a Brasilbio, o que deve elevar o faturamento do setor para R$ 700 milhões em 2011. Já a evolução do setor agropecuário tradicional está estimada para 7,4% neste ano, segundo a CNA. “A demanda em todo o mundo por orgânicos cresce acima de 30% ao ano e no Brasil estamos crescendo até 40% nos últimos anos. O consumidor está demandando mais e o produtor está acompanhando. Ainda é um volume muito baixo, mas a tendência é crescer muito”, afirma o presidente da Brasilbio, José Alexandre Ribeiro.<br />
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Com o objetivo de gerar visibilidade e disseminar os benefícios dos alimentos produzidos sem agrotóxicos, o Ministério da Agricultura, em parceria com o Sebrae e diversas outras instituições, está promovendo até o próximo dia 5 de junho a 7ª Semana dos Alimentos Orgânicos. O tema da edição deste ano é “Produtos Orgânicos – ficou mais fácil identificar”, com foco na divulgação do selo Produto Orgânico Brasil, que ajuda os consumidores a identificar esses produtos, e da Declaração de Cadastro do Agricultor Familiar, ambos instituídos pelo ministério.<br />
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Em 2011 o mercado deve ganhar um impulso em função de ter entrado em vigor a lei que regulamenta a produção de orgânicos no Brasil, segundo Ribeiro. A Lei 10.831/03, que busca garantir a qualidade dos alimentos orgânicos produzidos no Brasil, entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano. Decretos presidenciais editados posteriormente à sua aprovação previam que os produtores de orgânicos teriam até 31 de dezembro do ano passado para se adequar às exigências da lei. “A regulamentação ajudou a alavancar o mercado. Tanto os produtores quanto o próprio governo estão divulgando a cultura e as pessoas estão mais conscientes do que é um produto saudável”, afirma Ribeiro.<br />
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A agricultura orgânica busca criar ecossistemas mais equilibrados, preservar a biodiversidade, os ciclos e as atividades biológicas do solo. Os produtos orgânicos são cultivados sem o uso de agrotóxicos, adubos químicos e outras substâncias tóxicas e sintéticas. A ideia é evitar a contaminação dos alimentos ou do meio ambiente.<br />
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Fonte:www.portaldoagronegocio.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-31584042001306740092011-06-08T17:39:00.000-07:002011-06-08T17:39:09.711-07:00Produção de pescado orgânico é regulamentada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7ukMPfSguB5cuARrxigT88AiQPPv-CPnQMpsjDOobeUPG2p3s7HXRkj49Ng81G9b_YUbpXg2Ej8khQm0P7QAw7Dskjd75K3nm9IN566cJjJkHBh8eeC0OLiVzYWhCj8-1LZvYCSgdGksD/s1600/pescadoorganico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="201" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7ukMPfSguB5cuARrxigT88AiQPPv-CPnQMpsjDOobeUPG2p3s7HXRkj49Ng81G9b_YUbpXg2Ej8khQm0P7QAw7Dskjd75K3nm9IN566cJjJkHBh8eeC0OLiVzYWhCj8-1LZvYCSgdGksD/s400/pescadoorganico.jpg" /></a></div><br />
"De acordo com as novas regras, produtores deverão ter registros dos procedimentos e dispor de um Plano de Manejo Orgânico atualizado."<br />
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A produção de pescado orgânico no Brasil tem agora regras específicas e os refrigeradores dos supermercados de todo o país poderão contar, em breve, com peixes, crustáceos e moluscos orgânicos. A ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti, assinou nesta segunda-feira (06/06) uma instrução normativa que regulamenta a atividade.<br />
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A nova regulamentação, que será assinada também pelo Ministério da Agricultura, irá estabelecer normas técnicas para os Sistemas Orgânicos de Produção Aquícola a serem seguidos por pessoas físicas e jurídicas. “A Lei para Orgânicos no Brasil, que entrou em vigor no início deste ano, era válida para diversas espécies animais e vegetais, mas não contemplava o setor de pescados”, explica a ministra Ideli Salvatti.<br />
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Segundo ela, muitos produtores já produzem pescado orgânico, mas não têm, até o momento, como atestar a qualidade dos produtos pela falta da regulamentação. Este é o caso, por exemplo, de quatro grandes produtores de camarão do Nordeste, que oferecem mais espaço para os animais no sistema de cultivo e não utilizam antibióticos, hormônios ou qualquer produto de origem química. “Sem a certificação, a produção deixa de ter o valor que merece no mercado interno e não pode ser exportada. A nova regulamentação supre esta lacuna”, complementa a ministra.<br />
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De acordo com as normas técnicas para os Sistemas Orgânicos de Produção Aquícola, as unidades produtoras deverão possuir registros dos procedimentos de todas as operações envolvidas na produção e dispor de um Plano de Manejo Orgânico atualizado. Os sistemas também devem ser planejados de forma que sejam produtivos e respeitem a necessidade e o bem-estar dos organismos aquáticos. A alimentação dos animais será totalmente de origem orgânica.<br />
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Fonte: Revista Globo RuralMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-37520180850819082172011-06-01T12:23:00.000-07:002011-06-01T12:23:19.928-07:00Faturamento com produtos orgânicos no Brasil cresce 40%<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmZb0kxzLaR7Qa4PmkbL30BZp386f_c1v87W3qZ-LHTYHUNqBrOhowq3OfOpv4XD3eUQ3u3JVt80IcVat8UTwiGLMUulLHq0veN729GViAm63G9XjHHmyF4G0SBBbXjazcAzK4y3-Zr6dB/s1600/organicos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmZb0kxzLaR7Qa4PmkbL30BZp386f_c1v87W3qZ-LHTYHUNqBrOhowq3OfOpv4XD3eUQ3u3JVt80IcVat8UTwiGLMUulLHq0veN729GViAm63G9XjHHmyF4G0SBBbXjazcAzK4y3-Zr6dB/s400/organicos.jpg" /></a></div><br />
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Apesar de a participação ainda ser pequena no mercado agropecuário brasileiro, a produção de orgânicos vem se multiplicando nos últimos anos. O faturamento dos produtores em 2010 foi de cerca de R$ 500 milhões, segundo estimativa da Associação Brasileira de Orgânicos (Brasilbio), que reúne os produtores, processadores e certificadores.<br />
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O valor corresponde a apenas 0,2% dos R$ 255,3 bilhões registrados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), como referentes ao valor bruto de toda a produção do setor agropecuário no ano passado. Em todo o mundo, segundo a Brasilbio, a estimativa é que os orgânicos movimentem cerca de US$ 60 bilhões por ano, o que equivale a R$ 95,4 bilhões.<br />
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Mas o mercado dos alimentos orgânicos cresce a saltos mais largos que o mercado tradicional. No ano passado a estimativa é que tenha aumentado em 40% em relação a 2009. Neste ano o crescimento deve ser semelhante, segundo a Brasilbio, o que deve elevar o faturamento do setor para R$ 700 milhões em 2011.<br />
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Já a evolução do setor agropecuário tradicional está estimada para 7,4% neste ano, segundo a CNA. “A demanda em todo o mundo por orgânicos cresce acima de 30% ao ano e no Brasil estamos crescendo até 40% nos últimos anos. O consumidor está demandando mais e o produtor está acompanhando. Ainda é um volume muito baixo, mas a tendência é crescer muito”, afirma o presidente da Brasilbio, José Alexandre Ribeiro.<br />
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Com o objetivo de gerar visibilidade e disseminar os benefícios dos alimentos produzidos sem agrotóxicos, o Ministério da Agricultura, em parceria com o Sebrae e diversas outras instituições, está promovendo até o dia 05 de junho a 7ª Semana dos Alimentos Orgânicos, com evcentos ao redor do País. O tema da edição deste ano é “Produtos Orgânicos – ficou mais fácil identificar”, com foco na divulgação do selo Produto Orgânico Brasil, que ajuda os consumidores a identificar esses produtos, e da Declaração de Cadastro do Agricultor Familiar, ambos instituídos pelo ministério.<br />
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Em 2011 o mercado deve ganhar um impulso em função de ter entrado em vigor a lei que regulamenta a produção de orgânicos no Brasil, segundo Ribeiro. A Lei 10.831/03, que busca garantir a qualidade dos alimentos orgânicos produzidos no Brasil, entrou em vigor em 1º de janeiro deste ano. Decretos presidenciais editados posteriormente à sua aprovação previam que os produtores de orgânicos teriam até 31 de dezembro do ano passado para se adequar às exigências da lei. “A regulamentação ajudou a alavancar o mercado. Tanto os produtores quanto o próprio governo estão divulgando a cultura e as pessoas estão mais conscientes do que é um produto saudável”, afirma Ribeiro.<br />
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A agricultura orgânica busca criar ecossistemas mais equilibrados, preservar a biodiversidade, os ciclos e as atividades biológicas do solo. Os produtos orgânicos são cultivados sem o uso de agrotóxicos, adubos químicos e outras substâncias tóxicas e sintéticas. A ideia é evitar a contaminação dos alimentos ou do meio ambiente.<br />
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Fonte: ANBA/Agência SEBRAEMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-61809014565670556042011-05-30T13:28:00.000-07:002011-05-30T13:28:39.662-07:00Até produtos orgânicos já contêm transgênicos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA7wQci5HIldurpVKyV-v3MKvGAtsBFy_rsaxXjAvxbua8h6bUP4C7x1Laa5Ms7Xhx2yB9rv_wjY7PYNUCKdp4CvblcKYYqbMeI1Iv00joNGlcsjCxCAc5xvRwRzJymI_fkmxV16TroubO/s1600/bannerEvento.gif" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="164" width="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA7wQci5HIldurpVKyV-v3MKvGAtsBFy_rsaxXjAvxbua8h6bUP4C7x1Laa5Ms7Xhx2yB9rv_wjY7PYNUCKdp4CvblcKYYqbMeI1Iv00joNGlcsjCxCAc5xvRwRzJymI_fkmxV16TroubO/s400/bannerEvento.gif" /></a></div><br />
Organismos geneticamente modificados (OGMs ou transgênicos) se tornaram ingredientes tão comuns em produtos industrializados que é impossível deixar de encontrá-los nas prateleiras dos supermercados, mesmo na maior rede de produtos orgânicos dos Estados Unidos - a Whole Foods Market. Alimentos orgânicos deveriam ser, por definição, livres de transgênicos. O deslize fez com que a Whole Foods recebesse a visita de ativistas vestidos com macacões de proteção para risco químico. "Ninguém suporia que existem OGMs justo aqui no Whole Foods", disse Alexis Baden-Mayer, diretor político da Associação dos Consumidores Orgânicos, responsável pelo protesto. Os donos da empresa argumentam que é praticamente inevitável a inclusão de produtos que contenham milho, soja ou outras culturas geneticamente modificadas. Críticos dos transgênicos afirmam que o governo americano deveria obrigar empresas a incluir um rótulo informativo em produtos feitos com OGMs, sugestão rechaçada pela indústria. "O FDA (órgão americano de vigilância sanitária) tem o conhecimento científico para estabelecer os critérios para a rotulagem de alimentos e para verificar a segurança dos produtos", afirma Ab Basu, vice-presidente para alimentos e agricultura da Organização das Indústrias de Biotecnologia. "Você pode visitar o site do FDA e verificar se um cereal (transgênico) é substancialmente igual ao produzido convencionalmente. Não há razão para rotulá-lo de uma forma diferente", defende. Livre mercado. "Se as empresas dizem que a engenharia genética não tem problemas, então vamos rotular os produtos e deixar que os consumidores decidam", diz Michael Hansen, cientista do Sindicato dos Consumidores. "é o que todos os defensores do livre mercado dizem. Então vamos deixar o mercado funcionar." Michael Jacobson, diretor executivo do Centro pela Ciência no Interesse Público, que não se opõe a transgênicos, afirma que muitos empresários consideram a rotulagem de transgênicos um passo muito arriscado. "Nenhuma empresa de alimentos utilizaria OGMs se fossem obrigadas a rotular os produtos, pois não traria nenhum lucro", diz. "O termo transgênico se tornou uma palavra tóxica. Por isso, se uma companhia percebe que pode perder cerca de 2% das suas vendas, por que o adotaria?" De fato, uma pesquisa de 2006 da Iniciativa Pew para Comida e Biotecnologia mostrou que só 23% das mulheres (as principais tomadoras de decisão na hora de consumir) consideravam os transgênicos seguros. Por outro lado, a mesma pesquisa mostra que a maior parte dos americanos não sabe o que é um OGM. Só 26% sabiam que, com grande probabilidade, já tinham consumido transgênicos.<br />
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Fonte: EstadãoMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-38789941778375272492011-05-26T06:04:00.000-07:002011-05-26T06:04:29.427-07:00Carne produzida de forma sustentável é valorizada em evento em Campo Grande<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj7ZzHq0fwcpYEGNgGntoDRYGerlmSEF_2jbOnCIel9ANVagdHC76hsKfI5p-l-OZ8gQdp41YJlNDv_eZ_Q5puy2y5lCQUqrUrkOtcc-x52a5uXDsIFOn0vBViRT3TgEoqQjUlvSCC3FQy/s1600/imagesCAEP2Q2E.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="175" width="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj7ZzHq0fwcpYEGNgGntoDRYGerlmSEF_2jbOnCIel9ANVagdHC76hsKfI5p-l-OZ8gQdp41YJlNDv_eZ_Q5puy2y5lCQUqrUrkOtcc-x52a5uXDsIFOn0vBViRT3TgEoqQjUlvSCC3FQy/s400/imagesCAEP2Q2E.jpg" /></a></div><br />
"A carne orgânica produzida no Pantanal brasileiro foi a estrela da noite desta segunda-feira, dia 23 de maio, em Campo Grande (MS"<br />
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A ABPO Associação Brasileira de Pecuária Orgânica) realizou uma degustação do produto para celebrar parceria com a região de Abruzzo, na Itália. A degustação envolveu também a tradicional massa italiana e aconteceu no bufê Yotedy.<br />
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O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, esteve no evento e anunciou que em breve o Estado estará lançando uma grife de carne certificada, produzida de forma sustentável, no Pantanal. A pecuária tradicional praticada na planície pantaneira é considerada fator de conservação do bioma.<br />
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A ABPO é parceira da Embrapa Pantanal em dois projetos: um de pesquisa e outro de comunicação. O primeiro está contribuindo para o processo de certificação de fazendas que praticam a pecuária orgânica no Pantanal. O segundo está buscando divulgar aos brasileiros a prática da pecuária sustentável no Pantanal para valorizar a atividade.<br />
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Durante o evento em Campo Grande, o governador, a secretária da Seprotur (Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo), Tereza Cristina Correa da Costa Dias, e o presidente da ABPO, Leonardo de Barros, receberam da Embrapa Pantanal exemplares de um bloco de anotações do projeto “Construção da Imagem da Pecuária Sustentável do Pantanal”, que está sendo entregue a jornalistas de São Paulo e do Rio de Janeiro.<br />
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O bloco contém informações sobre a pecuária tradicional pantaneira e receitas culinárias com carne, cedidas pela Acrimat (Associação dos Criadores de Mato Grosso), também parceira da Embrapa Pantanal.<br />
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Na primeira semana de maio, sugestões de pautas sobre pesquisas desenvolvidas no Pantanal, especialmente sobre a pecuária sustentável, foram apresentadas pessoalmente a jornalistas das revistas Época, Veja, IstoÉ Dinheiro, Dinheiro Rural, Carta Capital, Globo Rural, Galileu, dos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Valor Econômico, das emissoras de TV Band e Record, e dos portais Terra, UOL e R7. Essas redações também receberam exemplares dos blocos de anotações. <br />
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SUSTENTABILIDADE<br />
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Praticada há 274 anos no Pantanal, a pecuária extensiva dispensa o uso de agrotóxicos. Não há necessidade de desmatamento para plantio de pasto. Os animais se alimentam de vegetação nativa. Pesquisa publicada no ano passado e realizada por cinco ONGs (Organizações não-governamentais), com apoio técnico da Embrapa Pantanal, indica que quase 87% da vegetação nativa da planície pantaneira está conservada.<br />
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Nos últimos oito anos, a Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento desenvolveu uma pesquisa que culminou em indicadores ambientais, econômicos e sociais para determinar se uma fazenda pantaneira é sustentável ou não e o que falta para que atinja melhores índices de sustentabilidade. Esses indicadores estão em fase de validação e em breve poderão ser aplicados em propriedades do Pantanal.<br />
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Fonte:Embrapa Pantanal <br />
www.portaldoagronegocio.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-1328210652300637662011-05-23T08:22:00.000-07:002011-05-23T08:22:07.620-07:00ABPO: comemora acordo para exportação da Carne orgânica do Pantanal para a Itália<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbXNfjtwiT4XMLZocLCzVSHtyfGzUrvyzbgV3VAuwjJUbgp3tvhZbd8SHr54h5YIul-EeZxfD8GPZ1ZjYM7QBvHwEj0tZmWOwgc75r1ID-zI0tdYhIRpX2rOMUh5YJXKy3nhxpMGxoIV2S/s1600/300x235x3-4d8baf483f4bc9c09070738dbbec1bffb35836cd34281.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="235" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbXNfjtwiT4XMLZocLCzVSHtyfGzUrvyzbgV3VAuwjJUbgp3tvhZbd8SHr54h5YIul-EeZxfD8GPZ1ZjYM7QBvHwEj0tZmWOwgc75r1ID-zI0tdYhIRpX2rOMUh5YJXKy3nhxpMGxoIV2S/s400/300x235x3-4d8baf483f4bc9c09070738dbbec1bffb35836cd34281.jpg" /></a></div><br />
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A Associação Brasileira de Produtores Orgânicos (ABPO Pantanal Orgânico), em parceria com o WWF-Brasil e Movimento Slow Food, realizam hoje segunda (23/05), no restaurante Yotedy, em Campo Grande/MS, um jantar para celebrar o acordo firmado com parceiros italianos que viabilizará a exportação da carne orgânica produzida no Pantanal para aquele mercado.<br />
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O evento tem apoio do Sebrae, Embrapa Pantanal, frigorífico JBS Friboi, Federação de Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul), Superintendência Federal de Agricultura, Sindicato Rural de Campo Grande e Real H - Nutrição e Saúde Animal.<br />
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Participam o governador André Puccinelli, a secretária estadual de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, Tereza Cristina Corrêa da Costa, o superintendente de Conservação do WWF-Brasil, Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, parceiros comerciais italianos, empresários do setor produtivo e varejista, representantes do poder público, produtores rurais de Mato Grosso do Sul e representantes do terceiro setor.<br />
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"Esse evento será o coroamento de uma parceria comercial que se concretizou com o apoio do WWF e Slow Food. E isso é resultado de um conjunto de atividades voltadas para a divulgação da economia de Mato Grosso do Sul, apoiado pelo governo estadual", explica o presidente da ABPO, Leonardo Leite de Barros.<br />
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No dia seguinte, a comitiva italiana segue para o Pantanal, onde visitará fazendas associadas à ABPO e conhecerá a criação do boi orgânico.<br />
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"A criação de gado orgânico no Pantanal é um exemplo claro de que pensando e ajustando onde e como produzir muitas atividades podem se tornar mais sustentáveis, gerando empregos e renda e ajudando na manutenção da biodiversidade e dos serviços ambientais, algo imprescindível para a longevidade da própria produção", ressaltou Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, do WWF-Brasil.<br />
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Em março deste ano, a ABPO realizou uma apresentação da carne orgânica do Pantanal a um público especializado dos setores de alimentos e varejo na cidade de Mosciano Sant'Angelo, na região de Abruzzo, na Itália. O evento contou com a presença de autoridades locais, representantes do WWF-Itália, WWF-Brasil e Slow Food.<br />
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Antes, em fevereiro, representantes da ABPO e do WWF-Brasil estiveram na feira mundial de orgânicos de Nuremberg (Alemanha), onde expuseram o modelo de produção orgânica e destacaram a convivência da atividade econômica com o meio ambiente e cultura pantaneira.<br />
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Fonte: IagroMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-6206865334284645382011-05-22T17:22:00.000-07:002011-05-22T17:22:24.643-07:00Santa Catarina receberá Semana de Alimentação Orgânica na Assembleia Legislativa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNX-qZy7B9BVNBfu9LeQ3Uk2qXHFgbMisXE99bfCdumE4rKNdFE3xsdWKTWMJvcXSwgGBcT8cnRZfr9MB4qGr9yrii-cnzbVsKgHAvFufqk0sVm2Y9920qdxDhtnG_jmf4kB39EhL6QtY5/s1600/Roda_dos_alimentos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="320" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNX-qZy7B9BVNBfu9LeQ3Uk2qXHFgbMisXE99bfCdumE4rKNdFE3xsdWKTWMJvcXSwgGBcT8cnRZfr9MB4qGr9yrii-cnzbVsKgHAvFufqk0sVm2Y9920qdxDhtnG_jmf4kB39EhL6QtY5/s400/Roda_dos_alimentos.jpg" /></a></div><br />
"Evento ocorre em todo o país, de 31 de maio a 5 de junho"<br />
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A definição do local onde irá ocorrer a Semana Nacional de Alimentação Orgânica, de 31 de maio a 5 de junho próximos, foi durante reunião conjunta entre as comissões de Agricultura e Política Rural e Turismo e Meio Ambiente, presididas, respectivamente, pelos deputados Aldo Schneider (PMDB) e Neodi Saretta (PT) nessa semana no debate sobre a alimentação orgânica.<br />
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O evento, que contou com representantes da Epagri, Conab e lideranças municipais, culminou com o lançamento da Semana Nacional de Alimentação Orgânica e a realização de uma audiência pública na Assembléia para discutir os entraves na produção em Santa Catarina.<br />
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Promovida pelo Ministério da Agricultura, a Semana Nacional de Alimentação Orgânica ocorre em todo o país, com o objetivo de esclarecer a população sobre a importância da alimentação com produtos orgânicos e o desenvolvimento de ações voltadas à promoção da produção de alimentos naturais e livres de agrotóxicos.<br />
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Em Santa Catarina, o evento terá sua abertura no dia 31, com café da manhã no hall do Palácio Barriga Verde, das 8 às 10 horas, com degustação de produtos orgânicos produzidos no estado. Segundo o economista e pesquisador da Epagri, Paulo Zoldan, em Santa Catarina a produção orgânica ainda é pouco desenvolvida, mas, pelas suas peculiaridades, o estado é um dos que mais teria a ganhar com o desenvolvimento da atividade.<br />
<br />
– Em Santa Catarina temos, majoritariamente, pequenos agricultores, que não podem produzir em grandes quantidades e buscam alternativas de renda. Ao mesmo tempo, estamos perto de grandes centros de consumo. Tudo isso nos favorece – disse.<br />
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O vice-presidente da Câmara Italiana de Comércio e Indústria, Mauro Beal, acrescentou que a demanda por produtos orgânicos está em alta no exterior e que o estado não deve perder a oportunidade de conquistar os novos mercados que estão se abrindo.<br />
<br />
– Podemos ganhar muito em termos de sustentabilidade e agregação de valor, criando até mesmo um novo perfil para a produção agroindustrial catarinense, servindo de referência para o Brasil – ressaltou.<br />
<br />
Na condição de representante da Conab, Dionísio Back, afirmou, entretanto, que o incremento da produção catarinense ainda encontra alguns entraves, como a falta de incentivo por parte do governo e de divulgação. Back pediu aos parlamentares membros das duas comissões a instituição de políticas públicas voltadas ao segmento. Entre as reivindicações levantadas estão o aumento de recursos destinados à pesquisa e a instituição de uma política de tributação diferenciada aos produtores.<br />
<br />
Os deputados Aldo Schneider e Neodi Saretta afirmaram que as Comissões seguirão alinhadas no detalhamento das medidas necessárias ao fomento da atividade no estado. Os encaminhamentos devem ser dados com a audiência pública já marcada para discutir o tema.<br />
<br />
Participaram também da reunião os deputados José Milton Scheffer (PP), Jorge Teixeira (DEM), José Nei Ascari (DEM), Altair Guidi (PPS) e Edison Andrino (PMDB), o representante da Comissão de Agricultura Orgânica da Secretaria Estadual de Agricultura e Pesca, Paulo Tagliari, e a vereadora de Ibirama, Iracema Duwe.<br />
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Fonte: Canal RuralMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-79674323279310293042011-05-17T06:17:00.000-07:002011-05-17T06:17:05.565-07:00Soja Livre fortalece oferta de soja convencional em MT<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaf4ZY9ARNVOnLcszVkPCffhMywDXnTleoWDRbXbnRW8p-_DcjYcD5ZBTvp_oPo-haB-dVXCcW_PeBtSkTAkRQl9P554k63U3Z1z_emU-af5oHwWdSYjkIJjsF6lFjmg8Gf8Y4HQI5fgsa/s1600/imagem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaf4ZY9ARNVOnLcszVkPCffhMywDXnTleoWDRbXbnRW8p-_DcjYcD5ZBTvp_oPo-haB-dVXCcW_PeBtSkTAkRQl9P554k63U3Z1z_emU-af5oHwWdSYjkIJjsF6lFjmg8Gf8Y4HQI5fgsa/s400/imagem.jpg" /></a></div><br />
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"A Embrapa, a Aprosoja e a Abrange, por meio do Programa Soja Livre, apresentaram os resultados de campo da safra 2010/2011, onde foram demonstradas 17 opções de soja convencional, com alta produtividade, boa sanidade e adaptadas às condições do estado do Mato Grosso." <br />
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“Com o programa Soja Livre, a Embrapa e seus parceiros ampliam a oferta de sementes e asseguram o direito de escolha do produtor rural, ao mesmo tempo em que atendem às demandas da sociedade e do mercado internacional”, enfatiza o presidente da Embrapa, Pedro Arraes.<br />
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O resultado de produtividade das cultivares convencionais da Embrapa e seus parceiros, com diferentes ciclos de maturação, e semeadas em diferentes municípios de Mato Grosso (ver tabela abaixo). Segundo o presidente da Aprosoja, Glauber Silveira, “os resultados reforçam as excelentes opções de semente convencional que os produtores de soja têm em Mato Grosso”.<br />
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O programa Soja Livre foi criado para ampliar a oferta de soja convencional para que o produtor tenha alto desempenho, além de agregar maior valor à produção. “Isso porque os principais importadores de soja da Europa e da Ásia pagam prêmios pela soja convencional, de forma a assegurar que o produto não seja transgênico”, explica o diretor técnico da Abrange, Ivan Paghi.<br />
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As diferentes opções de variedades de soja convencional foram apresentadas em 19 dias de campo realizados em Mato Grosso para cerca de 2 mil produtores. De acordo com cálculos elaborados pela Abrange, com base em dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (IMEA), o custo médio de produção da soja convencional da última safra foi de R$ 366,07 por hectare, desembolso 14,68% inferior aos R$ 429,06 da soja transgênica. <br />
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Os itens avaliados para este cálculo referem-se aos custos de sementes, pagamento de taxa tecnológica (no caso das sementes transgênicas), e aquisição e aplicação de agrotóxicos. O custo adicional da soja transgênica, de R$ 63,00 por hectare, equivale a 1,5 saca de soja por hectare, tomando-se como base o preço da soja em maio estimado em R$ 42,00 / saca.<br />
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Realizado pela Embrapa, Aprosoja e Abrange, o Programa Soja Livre contou com o apoio de 14 parceiros: as fundações de pesquisa – Triângulo, Cerrados, Bahia, Centro Tecnológico para Pesquisas Agripecuárias (CTPA), Rio Verde, as empresas Amaggi, Caramuru, Imcopa, Agrodinâmica, Agrolab, Associação dos Produtores de Sementes do Mato Grosso (Aprosmat).<br />
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Fonte:Aprosoja<br />
www.portaldoagronegocio.com.brMONIZEhttp://www.blogger.com/profile/16707546206693250634noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-752374258005736368.post-77278089959394965002011-05-13T10:21:00.000-07:002011-05-13T10:21:17.850-07:00Húmus líquido é a mais nova alternativa para adubação de hortaliças<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiwbf4xFnZUF-zQJf6c5Cv8zLo2-_5aCtPVc-PbRgGPc7cEv2rAYIO-qQOvmHLKKPjuJ3ttUpLjU1nvkXN1flOkFt9_2numlccUsVodSAnagvhtMu7Oe_6TOfzqeuXdd4fokt7i3FO3Wpp/s1600/image_mini.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="152" width="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiwbf4xFnZUF-zQJf6c5Cv8zLo2-_5aCtPVc-PbRgGPc7cEv2rAYIO-qQOvmHLKKPjuJ3ttUpLjU1nvkXN1flOkFt9_2numlccUsVodSAnagvhtMu7Oe_6TOfzqeuXdd4fokt7i3FO3Wpp/s400/image_mini.jpg" /></a></div><br />
A Embrapa Clima Temperado, juntamente com outras Unidades do Sul do Brasil, participa da Expointer 2010 e apresenta na Casa da Embrapa, as últimas novidades em ciência e tecnologia para o setor agropecuário, apresentados por meio de impressos, audiovisuais e degustações que ocorrem ao longo da feira. Dentre os produtos desenvolvidos pela pesquisa, destaca-se o húmus líquido, que está sendo apresentado ao público nessa edição do evento, em Esteio. <br />
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Segundo o pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Gustavo Schiedeck, a utilização de fertilizantes orgânicos alternativos com alto valor nutricional e biológico é uma das principais demandas dos horticultores que optam por uma produção de base ecológica. Ele destaca que a aplicação do húmus de minhoca é complexa em adubações de pós-plantio nos cultivos com cobertura morta, podendo se tornar um agente disseminador de sementes de plantas espontâneas, especialmente quando o esterco é proveniente de diferentes áreas.<br />
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Devido a este aspecto, Gustavo defende a aplicação do húmus líquido na adubação orgânica aplicada em hortaliças. Este novo fertilizante é composto principalmente por húmus de minhoca, porém seu diferencial é a adição de água em sua composição. “Para cada 100 litros de húmus líquido, em concentração aproximada de 10% na relação entre sua massa e seu volume, é necessária a utilização de 20 kg de húmus sólido adicionados à água preferencialmente sem cloro”, salientou Schiedeck.<br />
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Preparada a mistura, o húmus líquido deve ser agitado durante dois ou três dias, pelo menos uma vez a cada 24 horas, para que os nutrientes possam ser liberados para a água. Após este período, o fertilizante deve ser deixado em repouso para que as partículas sólidas que ainda possam estar presentes em sua constituição se dirijam ao fundo do recipiente. A próxima etapa do processo é a filtragem das partículas mais finas que ainda possam ser encontradas em suspensão.<br />
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A filtragem pode ser realizada tanto com filtros de areia como com filtros de discos. Quando a escala de húmus líquido não for elevada, pode-se realizar uma filtragem simples, utilizando um recipiente coberto no fundo com uma tela ou tecido de seda que retenha as partículas em suspensão, incluindo sementes que possam entupir os gotejadores das hortas.<br />
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Segundo o pesquisador, o húmus líquido pode ser aplicado em hortaliças via sistema de irrigação através do Tuboventure, equipamento que mistura o fertilizante à água que será destinada à irrigação das plantas. Durante este processo, a entrada de água nos canos de irrigação é desviada até o Tuboventure, onde o húmus líquido será automaticamente misturado à água para posteriormente ser aplicado nas hortas através dos gotejadores. Schiedeck ressalta que nas hortas de morango da Embrapa Clima Temperado é utilizado 1 l/m2 de húmus líquido a cada quinzena, sendo colhido, em média, 1 kg de frutas em áreas onde há a aplicação do fertilizante.<br />
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Outro aspecto favorável à utilização do húmus líquido é a reutilização do material obtido após a filtragem de suas partículas finas em outras adubações, pois, mesmo contendo menos nutrientes do que o material original, sua eficácia como fertilizante ainda é significativa.<br />
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Fonte: Christiane Rodrigues Congro – Mtb-SC 00825/9 <br />
Colaboração: Carlos Salvador (estagiário)<br />
Embrapa Clima Temperado <br />
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